terça-feira, 29 de março de 2016

Sueli Bessa: Relembrando o Colégio Rio Branco

Sueli Bessa, ex-aluna do Colégio Rio Branco, hoje Procuradora do Trabalho: reflexão sobre a importância da instituição para sua formação e trajetória profissional.


O Colégio Rio Branco “fez e sempre fará parte da minha história, em todos os campos” e foi "a base de tudo". É assim que a ex-aluna Sueli Teixeira Bessa resume a escola onde estudou de 1971 a 1978, e trabalhou como auxiliar de Secretaria/Secretária, de 1976 a 1985. 

Hoje Procuradora do Trabalho, a ex-aluna nos enviou uma reflexão sobre a importância da instituição para sua formação e trajetória profissional. 

Penso que conferir publicidade a estas reflexões constitui uma forma singela de expressar minha eterna gratidão ao querido Colégio Rio Branco, ao saudoso e digno Luciano Augusto Bastos e a todos aqueles que fizeram parte da minha história.”

Fundado em 1920, o Colégio Rio Branco encerrou suas atividades em 2011, após o falecimento de seu diretor, Luciano Augusto Bastos, dando lugar ao Espaço Cultural Luciano Bastos.

"Tenho sonhado, de forma recorrente, com as dependências do meu querido "Colégio Rio Branco", agora Centro Cultural Luciano Bastos. Hoje parei para refletir sobre isto. 

Importante esclarecer que, para mim e muitos outros da geração, as memórias relativas ao Colégio Rio Branco não podem, de forma alguma, ser dissociadas de Dr. Luciano. 

E o que foi o Colégio Rio Branco para mim? A base de tudo.

Foi ali que ingressei na quarta série, numa turma sob a condução de uma real educadora, Dra. Clarice Baptista, que envidava todos os seus esforços não apenas para transmitir conhecimentos da Língua Portuguesa à Geografia do Brasil, mas também que buscava demonstrar a necessidade de disciplina e respeito não apenas para com os Mestres, mas entre os colegas, enfim com o próximo. Muitos dos colegas ainda estão nas minhas memórias, dentre os quais cito a companheira, inclusive, de retorno para casa, Ivete Dutra Leal.

Também no Rio Branco fiz o "exame de admissão", momento em que os alunos passavam pelo crivo de uma "Banca Examinadora", inclusive com prova oral, para que, galgando a aprovação, pudessem ingressar no então curso ginasial (eu nem poderia supor que muito mais tarde passaria por este tipo de exame para ter acesso a carreiras jurídicas. Coincidência ou não, recordo-me da média do exame de admissão, que foi 8,8, nota idêntica àquela obtida na prova oral para ingresso no Ministério Público da União).

Enfim, a referida instituição foi palco de minha vida escolar (da 4ª série até o Curso de Formação de Professores e, posteriormente, Estudos Adicionais).

E foi neste palco que absorvi os conhecimentos de grandes mestres, dentre os quais cito, apenas a título de exemplo, queridos e saudosos Francisco Gomes Sobrinho e Stella Mascarenhas, além de não muito menos queridos Julia Moreira Provalero, Teresa Garcia (confiro destaque a esta grande mulher que sempre esteve à frente de seu tempo e serviu de paradigma para quebra de PRECONCEITOS direcionados às mulheres da sociedade bonjesuense), Nisia Campos Teixeira, Rosangela Escodino, Maria Áurea Megre Hobaica, Marly Silveira, Claudia Bastos, Rosane Mascarenhas, Lúcia Cyrillo, Margarida Sá Viana.

Ali nas dependências do Colégio Rio Branco também vivenciei experiências proporcionadas pelo Grêmio Estudantil, com campanhas acirradas para eleição relacionada ao comando do Diretório, tarefas envolvendo a participação de alunos na elaboração do Jornal “A VOZ DO ESTUDANTE”. Além disso, momentos inesquecíveis de incentivo ao patriotismo, com aprendizado de Hinos, do Nacional ao da Independência, passando pelo da Bandeira, além de estudos ligados à Constituição por meio da disciplina OSPB (atualmente estes últimos atos escolares são tidos, por alguns, como “politicamente incorretos”), ao argumento de que buscavam apenas o “enquadramento” dos alunos para manutenção de uma situação político-social posta e uma colocação de “viseira” nos educandos (educação meramente reprodutora e não com visão crítico-social dos conteúdos).

Penso que posso falar pelo Rio Branco (período em que frequentei aqueles bancos escolares): o projeto pedagógico não era o anteriormente mencionado e tampouco era intenção dos professores que ali atuavam. Estavam sempre imbuídos do intuito de fornecer instrumentos aos alunos para que, por meio da ferramenta denominada conhecimento acumulado pela humanidade, pudessem ser agentes de mudança, mas sem perder de vista o amor à PÁTRIA (sem vedar os olhos com relação aos graves e históricos problemas que temos, como por exemplo, os que estão estampados na mídia atualmente). Enfim, tivemos excelentes lições no sentido de que cada CIDADÃO tem a sua parcela de responsabilidade em tudo que acontece no país, no mínimo por ter contribuído para que muitos, no mínimo “desavisados”, chegassem aos Poderes constituídos. 

Oportuno ressaltar, ainda, que de estudante passei a funcionária do Rio Branco. Ingressei o mundo do trabalho aos 15 anos (à época não havia vedação ao trabalho em tal idade) e o fiz pela “porta da frente”, ou seja, na área da Educação, um trabalho que realmente dignificava e, acima de tudo, de maneira FORMAL (tanto é assim que tive de aguardar idade para ter direito à aposentadoria, embora com quarenta anos de contribuição para a Previdência).

Abro aqui um parênteses para registrar que hoje atuo de forma ferrenha para coibir trabalho infantil e irregular de adolescentes e defendo sim, como dispõe a Constituição, o direito “ao não trabalho” até 16 anos, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14 (pois o que se vê atualmente é a EXPLORAÇÃO DO TRABALHO DA CRIANÇA/ADOLESCENTE inclusive em atividades ilícitas, como é o caso do tráfico de drogas, exploração sexual ou, ainda, com exposição a riscos em ruas de grandes cidades, manuseio de maquinários perigosos, muitas vezes acarretando mutilação (trabalho que possa acarretar riscos à integridade somente é permitido a partir dos 18 anos). 

Interessante, inclusive, ressaltar que é fala comum na sociedade “melhor trabalhar que ficar nas ruas, que “roubar” e etc. Contudo, há uma hipocrisia em tal fala, pois ela é direcionada apenas para pobres. Na verdade, o melhor é conferir oportunidades para que TODAS as crianças e adolescentes tenham acesso à EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, a fim de que, no momento certo, consigam um TRABALHO DIGNO, como foi o meu caso, no Colégio Rio Branco.

E o que tudo isto tem a ver com a minha história? Como tomei conhecimento da existência do mecanismo mais democrático (quando realizado de forma séria como deve ser), denominado CONCURSO PÚBLICO (forma de investidura constitucional aos cargos/empregos públicos, salvo excepcionais exceções permitidas pela própria Carta Magna)? E a instituição responsável pela formação básica, para que eu tivesse condições de disputar uma vaga de carreiras jurídicas, com outros candidatos de famílias abastadas? E a contribuição para que eu crescesse profissionalmente (oportunidade), ainda no Rio Branco, com custeio de curso de qualificação profissional (Secretário de Escola), já que eu sequer teria condições para tanto? E os incentivos recebidos no decorrer da vida escolar (cartinhas aos pais enaltecendo os resultados obtidos), premiação/livro como uma forma de estimular destaque em disciplina (guardo na lembrança a Gramatica de Língua Inglesa repassada por minha professora Claudia Bastos como incentivo às boas notas na disciplina), as vibrações positivas e o orgulho manifestado por Dr. Luciano por cada conquista que os alunos tivessem extramuros, os cuidadosos registros fotográficos dos acontecimentos e das turmas/alunos que fizeram a história do Colégio Rio Branco e que tiveram, assim como eu, a própria história afetada, de forma inquestionável, por tal instituição).

Enfim, estudei e trabalhei por longos anos no Colégio Rio Branco e ali, ainda, pude presenciar que o seu então Diretor, Dr. Luciano Augusto Bastos, foi um homem com uma “visão pública”, na essência da palavra, sem que ocupasse (no tempo em que laborei naquela instituição) quaisquer cargos públicos. 

Da mesma forma, Dr. Luciano foi alguém com um olhar preciso sobre a importância da EDUCAÇÃO na vida do ser humano. Todos os pais que chegavam ao Colégio, e que não tinham como custear a educação de seus filhos, eram atendidos (inclusive os meus, pois éramos vários irmãos em idade escolar). No fim, tudo ficava pelo valor da bolsa fornecida pelo MEC (E QUE NÃO ERA INTEGRAL). Foram centenas de alunos beneficiados. NOS MEUS OITO ANOS DE TRABALHO NO COLÉGIO RIO BRANCO NUNCA PRESENCIEI RECUSA DE ALUNOS, MESMO ÀQUELES QUE NÃO TINHAM A MÍNIMA CONDIÇÃO DE ARCAR COM OS CUSTOS DE UMA ESCOLAR PARTICULAR (sou exemplo vivo dos beneficiados).

Equipe da Secretaria do Colégio Rio Branco. Sueli Teixeira Bessa (segunda a partir da esquerda), ao lado de Benedito Abreu dos Santos, Virgínia Lane Borges e Letícia Gomes dos Santos. 1978.


De outro giro, como já relatei as experiências como estudante e como profissional, não posso deixar de mencionar os ganhos de relações pessoais que ficarão para sempre (mesmo que haja atualmente uma distância física). Havia uma equipe coesa e que se ajudava. O núcleo desta equipe era composto por mim, Benedito Abreu dos Santos (ocupei a vaga de Secretário do Colégio quando saiu), Virgínia Lane Borges, Rosete Barroso, Minervina Teixeira de Oliveira, Norma Suely Carvalho, Maria Letícia Gomes dos Santos. A seriedade, companheirismo, alegria/diversão, muito trabalho e, acima de tudo, comprometimento profissional para que tudo corresse bem. Outras pessoas igualmente importantes, que não trabalhavam no administrativo, mas que sempre foram bem próximas, como por exemplo, Norma Lúcia Dias, Maria José Martins. Muitos outros vieram, mas cito o núcleo original.

Além de tudo isto, foi no Colégio Rio Branco que conheci o meu “primeiro amor” e, logo depois, aquele que seria o amor e companheiro de toda uma vida.

Após todas estas reflexões, às quais compartilho, acho que não tenho qualquer dúvida em afirmar que é razoável e compreensível ter sonhos recorrentes com o Colégio Rio Branco, pois ele, de fato, fez e sempre fará parte da minha história, em todos os campos.

"Dr. Luciano foi alguém com um olhar preciso sobre a importância da EDUCAÇÃO na vida do ser humano."

Penso que conferir publicidade a estas reflexões constitui uma forma singela de expressar minha eterna gratidão ao querido Colégio Rio Branco, ao saudoso e digno Luciano Augusto Bastos e a todos aqueles que fizeram parte da minha história, notadamente profissional, com cada degrau conquistado por meio impessoal e por meritocracia (concurso público), tudo a partir da visão dos meus pais, esforço pessoal, ajuda divina e a formação básica auferida na multicitada instituição de ensino."

                                      ***


Sueli Teixeira Bessa foi auxiliar de Secretaria / Secretária do Colégio Rio Branco - 1976 a meados de 1985. Professora pelo Estado do Rio de Janeiro - meados de 1985 a 1992. Graduada em Pedagogia e Direito. Servidora Tribunal do Trabalho da Primeira Região de 1993 a início de 2003. Membro do Ministério Público da União/ ramo Ministério Público do Trabalho, cargo Procurador do Trabalho a partir de 2003. Aprovação no concurso da Magistratura do Trabalho do TRT de Santa Catarina. Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade Federal do Es/UFES. Especialização em Direitos Humanos relacionados ao Trabalho pela UFRJ/ESMPU. 



A Procuradora do Trabalho Sueli Teixeira Bessa (segunda a partir da esquerda) tem uma carreira consolidada na área jurídica.
http://www.humanosdireitos.org/noticias/mhud-na-midia/890-MPT--Atores-gravam-video-para-mobilizar-combate-ao-trabalho-infantil.htm




terça-feira, 22 de março de 2016

CONVITE: Lançamento do Livro "Itinerário à Freguezia do Senhor Bom Jesus do Itabapoana á Gruta das Minas do Castello"






















O Espaço Cultural Luciano Bastos tem a honra de anunciar o Lançamento da reedição do Livro “Itinerario da Freguezia do Senhor Bom Jesus do Itabapoana á Gruta das Minas do Castello", que relata os caminhos da expedição do médico naturalista mineiro Manoel Basílio Furtado. 

O livro, lançado pela Editora Essentia, representa um precioso resgate histórico da memória do noroeste fluminense e da região sul capixaba, sendo o segundo volume da Série Memórias Fluminenses, do Programa Centros de Memória do IFF, da Pró-reitoria de Extensão e Cultura - IFF.


Data: 30 de Março de 2016 (quarta-feira)
Horário: 19h30min
Local: Espaço Cultural Luciano Bastos
Endereço: Praça Amaral Peixoto 13, Centro _ Bom Jesus do Itabapoana, RJ



Nesse raro livro, lançado em 1884, o autor faz uma jornada de descobertas a partir da Freguesia do Senhor Bom Jesus, e nos leva com ele por um incrível passeio, descrevendo pela primeira vez a natureza e população de Bom Jesus do Itabapoana, RJ, e região.


"As nossas repetidas viagens a estas mattas banhadas pelo Itabapoana, e sobretudo a permanencia e trato com os seus hospitaleiros incolas, quasi todos emigrados da provincia de Minas Geraes, forneceram-nos sufficientes dados para poder escrever em succintas palavras, algumas noticias sobre o Itabapoana, sobre a natureza e a uberdade do solo por elle banhada, da creação da frequezia do Senhor Bom Jesus, dos hábitos, recursos e costumes dos seus parochianos, etc., que poderão ser de utilidade e servir de guia aos que quizerem vir estabelecer-se com fazendas antes de emprehender a viagem à gruta das minas do Castello."

Trecho de "Itinerario da Freguezia do Senhor Bom Jesus do Itabapoana á Gruta das Minas do Castello"





Manoel Basílio Furtado: autor de Itinerario da Freguezia do Senhor Bom Jesus do Itabapoana á Gruta das Minas do Castello.


Dr. Manoel Basílio Furtado nasceu em 2 de novembro de 1826 em Capela Nova, MG. Aos 15 de outubro de 1862, em Rio Novo, MG, casou-se com Felisbina Werneck Campelo, filha do Alferes Inácio da Silva Campelo e Felisbina de Jesus Werneck. Formado em medicina no Rio de Janeiro, dedicou-se a pesquisas etnológicas e antropológicas, com destaque internacional. Foi Vereador e Deputado. Faleceu em Rio Novo aos 13 de maio de 1903. (Dados da Fundação Boticário, Rio Novo, MG).





segunda-feira, 21 de março de 2016

GINÁSIO RIO BRANCO: NORMALISTAS DE 1963

Turma do 3º ano do Curso Normal do Ginásio Rio Branco em 1963.
Foto: acervo pessoal de Vânia Faria

Quem é quem

Sentadas, a partir da esquerda:



* Na primeira fila estão Maria Aparecida Santos, Hilda Portugal, Neuza Sales Ribeiro, Joana Lúcia Megre, Maria José Araújo e Dora Guedes.

* Na segunda fila vemos Arlene Teixeira, Maria Emilce Santos, Maria de Lurdes Machado, Marisa Scudino e Ercília Tavares Borges. 

* Na terceira fila estão Sara Celeste Cordeiro, Maria Isa Gomes, Maria Lúcia Scudino, Lenita Alves, Maria de Lourdes Scudino, Ester Trindade e Virgínia Batista Boechat. 

Na quarta e última fila (em pé), a partir da esquerda, aparecem Alice Fiori, Janice Rodrigues do Carmo, Maria Helena Matias, Ângela Pacheco Figueiredo e Vania Faria. 


   
Vania Faria
Vânia Faria concluiu o magistério no Ginásio Rio Branco em 1963 e até hoje guarda com carinho a foto oficial da turma, gentilmente cedida por ela, tirada na escadaria da quadra esportiva da escola. 
Segundo Vânia, infelizmente três colegas faleceram: Sara Celeste Cordeiro, Joana Lúcia Megre e Maria Isa Gomes.



A turma de normalistas do Ginásio Rio Branco e o paraninfo Dr. José Pimentel Marques no Aero Clube, durante a colação de grau. 1963.
Foto: acervo pessoal de Ercília Borges do Carmo.


Quem é quem 

A partir da esquerda: 

* Na primeira fila estão Arlene Teixeira, Maria Lúcia Batista Scudino, Ercília Tavares Borges, Professor Dr. José Pimentel Marques, Joana Lúcia Castro Megre, Maria Enilce dos Santos e Dora Guedes. 

* Na segunda fila vemos Maria de Lourdes Batista Escudino, Marisa Batista Scudino, Janice Rodrigues do Carmo e Maria de Lourdes Alves Machado. 

* Na terceira fila estão Maria Ângela Batista Boechat, Virgínia Batista Boechat e Maria José Catarino. 

* Na quarta vemos Ester Trindade, Maria Iza Freire, Lenita Nunes e Maria Aparecida dos Santos. 

* Na quinta e última fila estão Vania Faria, Ângela Figueiredo e Maria Helena Mathias.





Ercilia Borges do Carmo

Ercília Borges do Carmo, também integrante da turma, gentilmente nos enviou foto da solenidade de formatura. A colação de grau realizou-se no Aero Clube, sendo paraninfo da turma o professor Dr. José Pimentel Marques.


























Turma do 3º ano do Curso Normal do Ginásio Rio Branco, em 1963, tendo ao centro o Professor Dr. José Pimentel Marques.
Foto: acervo Espaço Cultural Luciano Bastos.


A partir da esquerda: 

* Na primeira fila estão Maria Enilce Santos, Sara Celeste Cordeiro, Marisa Scudino e Maria José Araújo. 

* Na segunda fila vemos Ester Trindade, Maria Isa Freire, Maria Helena Mathias, Maria Aparecida dos Santos, Janice Rodrigues do Carmo, Prof. Dr. José Pimentel Marques, Joana Lúcia Megre, Maria Lúcia Scudino, Maria de Lourdes Scudino, Ângela Figueiredo, Ercília Tavares Borges e Vânia Faria.






segunda-feira, 14 de março de 2016

CantaLuz se apresenta no ECLB

Cris César e Marcel Moai, de Santos, SP, se apresentaram no último dia 11 de março, às 19h, no Espaço Cultural Luciano Bastos, com apoio da Diretora da Escola de Música JEMAJ, Anizia Pimentel dos Santos.

Os músicos fazem parte do Movimento Cantaluz, que "tem, como ponto de partida, o coração. Priorizamos o dom maior que recebemos do universo, a música. Com ela, e através dela, promovemos momentos de bem estar nas pessoas que encontramos pelo caminho." 











sexta-feira, 11 de março de 2016

Músicos se apresentam hoje no ECLB




A Professora Anizia Maria Pimentel dos Santos apoia e convida a todos para a apresentação dos músicos paulistas Cris César e Marcel Moai, do Movimento Canta Luz, que estão em visita a várias instituições de nossa cidade.

A dupla irá se apresentar hoje, 11 de março, às 19h, no Espaço Cultural Luciano Bastos.


terça-feira, 8 de março de 2016

A Equipe - Exposição "O MUSES vem até você!"


Maria Cecília Costa Dias (ECLB) e os monitores Valéria de Oliveira Marques, Angélica Tomazelli, Annie Cassamali, Maurycia Lima de Oliveira, Ruthero Aguiar Borges Boechat e Luan de Oliveira Cerqueira.

Foram muito especiais para o Espaço Cultural Luciano Bastos (ECLB) os dias em que recebemos a Exposição "O MUSES vem até você!", que ofereceu visita guiada e oficinas.

Graças ao trabalho desenvolvido de forma dinâmica pela equipe do Museu de História Natural do Sul do Espírito Santo, estudantes puderam descobrir o quanto é interessante estudar ciência.

Um agradecimento especial à coordenadora do MUSES, Luceli de Souza e aos monitores Angélica Tomazelli, Annie Cassamali e Luan de Oliveira Cerqueira por tornarem a visita mais dinâmica e proveitosa!

O agradecimento se estende também aos monitores das oficinas:
- alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Polo Cederj Bom Jesus: Ana Paula Pimentel Machado, Eline Machado Monique Calheiros Silva de Souza, Vinicios Bastos de Souza, Valéria de Oliveira Marques. 

- alunos envolvidos nos projetos de Extensão do IFF (Herborização da vegetação da mata ciliar e Recuperação da mata ciliar), coordenados por Lilia William Gonçalves e Mirian de Souza Valadão: João Victor Nascimento Tardim, Rômulo André Costa, Maurycia Lima de Oliveira e Ruthero Aguiar Borges Boechat.














segunda-feira, 7 de março de 2016

Visitando a exposição no ECLB

     

Estudantes e também a comunidade puderam conferir, de 1º a 4 de março, no Espaço Cultural Luciano Bastos (ECLB), a mostra "O MUSES vem até você!", que apresentou uma parte do acervo do Museu de História Natural do Sul do Espírito Santo.






Para a diretora do Centro Cultural de Laje de Muriaé, Maria Beatriz Silva, a exposição foi "uma experiência maravilhosa."



                                 
















sábado, 5 de março de 2016

Alunos visitam Exposição do MUSES

O Espaço Cultural Luciano Bastos recebeu no dia 04, sexta, alunos e professores da Escola Municipal Luiz Tito de Almeida, de Rosal, Colégio Estadual Roberto Silveira e Centro Educacional Santa Rita de Cássia, para uma visita à exposição itinerante do Museu de História Natural do Sul do Espírito Santo (MUSES). 


Escola Municipal Luiz Tito de Almeida
Alunos da Escola Municipal Luiz Tito de Almeida, de Rosal, visitaram a exposição no ECLB, acompanhados da Prof. Eloisa Oliveira Ferreira Nunes.














Cerca de Ana Paula Pimentel Machado, aluna do Polo Cederj e monitora nas oficinas, registrou: "Os alunos da Escola Municipal Luiz Tito de Almeida nunca haviam visitado uma exposição e adoraram todo o acervo e também as atividades realizadas."




Prof. Eloisa Oliveira Ferreira Nunes e os alunos de Rosal.


Colégio Estadual Governador Roberto Silveira
Os alunos vieram acompanhados da Pedagoga Ana Marise Reis da Silva e se concentraram em tudo, atentos às explicações dos monitores do MUSES.








Centro Educacional Santa Rita de Cássia 
Os alunos vieram acompanhados da Pedagoga Ana Marise Reis da Silva e fizeram a visita guiada pelos monitores do MUSES.