Maria Cecília Costa Dias e Claudia Bastos (ECLB), Professora Ana Guimarães Muniz (centro) e a turma do 1º ano do Curso Técnico em Química do IFF campus Bom Jesus. |
A equipe do ECLB apresentou ao grupo as exposições permanentes e a temporária “A Escola do meu Tempo”, que apresenta fotos, manuscritos, materiais didáticos, objetos e documentos do Colégio Rio Branco (1920-2010), mostrando a evolução da escola ao longo dos anos.
“A ideia de trazê-los foi fazer da visita uma ferramenta de ensino, para que os alunos façam uma reflexão dos conteúdos sobre a educação abordados na exposição e sobre o avanço das novas tecnologias”, disse a professora Ana.
No conjunto exposto os estudantes puderam ver itens do acervo como cadernos de alunos de outros tempos, diários de classe, cadernetas escolares, e algumas tecnologias do século XX usadas como recursos audiovisuais: retroprojetor, projetores de slides, projetor de vídeos.
Os alunos se encantaram com o acervo, interagindo com objetos e máquinas que não conheciam, como telefones antigos, máquinas da imprensa, mimeógrafo e máquinas de escrever. Eles também puderam conhecer um pouco da importante coleção de livros didáticos da língua inglesa, bem como provas de alunos de várias décadas, utilizados no Colégio Rio Branco.
Ao final foi oferecida uma Oficina de Escrita com caneta tinteiro, em que os estudantes puderam manusear o antigo instrumento de escrita com ponta de metal.
“Ficamos felizes com a proposta da professora Ana em trazer a turma para uma visita ao ECLB como uma ferramenta de ensino fora do espaço escolar, pois o museu é um espaço não formal voltado para a educação. Ver o interesse e o entusiasmo dos alunos em conhecer e questionar, através das exposições, as diferenças entre a educação do passado e do presente, é muito gratificante”, afirmou a diretora do ECLB, Claudia Bastos.
“A ideia de trazê-los foi fazer da visita uma ferramenta de ensino, para que os alunos façam uma reflexão dos conteúdos sobre a educação abordados na exposição e sobre o avanço das novas tecnologias”, disse a professora Ana.
No conjunto exposto os estudantes puderam ver itens do acervo como cadernos de alunos de outros tempos, diários de classe, cadernetas escolares, e algumas tecnologias do século XX usadas como recursos audiovisuais: retroprojetor, projetores de slides, projetor de vídeos.
Os alunos se encantaram com o acervo, interagindo com objetos e máquinas que não conheciam, como telefones antigos, máquinas da imprensa, mimeógrafo e máquinas de escrever. Eles também puderam conhecer um pouco da importante coleção de livros didáticos da língua inglesa, bem como provas de alunos de várias décadas, utilizados no Colégio Rio Branco.
Ao final foi oferecida uma Oficina de Escrita com caneta tinteiro, em que os estudantes puderam manusear o antigo instrumento de escrita com ponta de metal.
“Ficamos felizes com a proposta da professora Ana em trazer a turma para uma visita ao ECLB como uma ferramenta de ensino fora do espaço escolar, pois o museu é um espaço não formal voltado para a educação. Ver o interesse e o entusiasmo dos alunos em conhecer e questionar, através das exposições, as diferenças entre a educação do passado e do presente, é muito gratificante”, afirmou a diretora do ECLB, Claudia Bastos.