A Professora e escritora Elaine Tardin autografando no ECLB seu primeiro livro
O Espaço Cultural Luciano Bastos teve o prazer de receber, na noite de 06/03 a escritora e ex-aluna do Colégio Rio Branco, Elaine Tardin, para uma noite de autógrafos e lançamento de seu livro O Exército Brasileiro no Haiti: a reconstrução de uma imagem manchada pela ditadura militar, publicado pela Editora Appris.
Professores, amigos e familiares da autora marcaram presença no evento, realizado no Auditório D. Carmita.
A autora fez uma breve apresentação de sua obra |
O Diretor Regional de Educação do Noroeste Fluminense, Prof. Luis Paulo Rodrigues fez uso da palavra destacando a vida profissional e a importância da obra de sua ex-aluna do Colégio Rio Branco.
Certamente um motivo de orgulho para todos que acompanharam a caminhada de Elaine.
Certamente um motivo de orgulho para todos que acompanharam a caminhada de Elaine.
Maria Cecília Costa Dias, representando o ECLB, recebendo de Elaine Tardin um livro autografado
Professores, amigos e familiares compareceram ao lançamento do livro de Elaine Tardin |
O Exército Brasileiro no Haiti: a reconstrução de uma imagem manchada pela ditadura militar é o livro de estreia de Elaine Tardin, ex-aluna do Colégio Rio Branco |
Com tema sobre o Exército Brasileiro, o livro de Elaine está disponível para compra pelo telefone (22) 999963545.
Confira a sinopse da obra:
Confira a sinopse da obra:
"Desde 2004 o Brasil tem participação substantiva na missão de paz no Haiti (MINUSTAH), com importantes consequências para nossa política externa. Este livro tem por objetivo destacar como essa participação tem interferido na reconstrução da imagem e do papel do Exército brasileiro no período pós-redemocratização, particularmente no contexto depois do terremoto que, em janeiro de 2010, devastou aquele país. O livro também analisará como a imprensa brasileira colaborou para a construção de novo perfil do Exército brasileiro, em que a subordinação ao poder civil e o heroísmo e bravura nas ações no exterior procuram se sobrepor à memória deixada pela tortura, assassinatos e desaparecimentos praticados durante a ditadura iniciada com o Golpe de 1964."
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