segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Oficina "Introdução à escrita de Contos Fantásticos" no ECLB








































Em março o Espaço Cultural Luciano Bastos traz uma programação bacana para iniciar a agenda 2018:


No dia 23/03 (sexta-feira) o ECLB recebe a escritora carioca e bibliotecária Ana Lúcia Merege para a Oficina “Introdução à escrita de Contos Fantásticos”.



O evento é voltado para o público interessado em leitura, e em especial para os jovens a partir de 12 anos, sendo uma excelente oportunidade de estimular alunos na leitura e escrita em geral.

Uma oportunidade para estimular novos talentos literários e, para os experientes, um modo de se aprimorar.

A oficina acontece em dois horários alternativos, de manhã e à tarde. Cada turma terá 20 alunos no máximo. As inscrições custam R$10 e são feitas pelo telefone (22) 3831.1056 ou pelo e-mail espacoculturallucianobastos@gmail.com.

Horário: Turma 1 I às 9h
             Turma 2 I às 14h 





Conheça a Ana Lúcia Merege, que irá ministrar a Oficina:

Ana Lúcia Merege é Mestre em Ciência da Informação (IBICT/UFRJ-ECO - 1999), Bacharel em Biblioteconomia (UNIRIO - 1992), e desde 1996 trabalha na Biblioteca Nacional. Ministra palestras e cursos sobre contos de fadas, literatura fantástica e temas afins. Entre os lugares em que atuou estão a Casa da Leitura da Biblioteca Nacional, a Faculdade Estácio de Sá, a Biblioteca Popular de Botafogo e o colégio Salesiano Santa Rosa. Também participou de eventos como o Paixão de Ler, a Primavera dos Livros (ambos no Rio de Janeiro) e a Odisseia de Literatura Fantástica, em Porto Alegre – RS.

Como pesquisadora, publicou o livro Os contos de fadas: origens, história e permanência no mundo moderno (Claridade) e vários artigos nas áreas de leitura, literatura e divulgação científica. Como autora de ficção publicou os romances juvenis Pão e arte (Editora Escrita Fina), Anna e a Trilha Secreta (Editra Draco) e O Caçador (Franco Editora); a série de fantasia composta por A Fonte Âmbar, a Ilha dos Ossos e O Castelo das Águias (Editora Draco), além de contos em sites e antologias. Foi ainda organizadora da coletânea de contos arturianos Excalibur e coorganizadora da coletânea de fantasia Medieval (ambas pela Draco).





Oficina
I “Introdução à escrita do conto fantástico”
Data: 23/03 (sexta-feira) 
Horário: Turma 1, às 9h / Turma 2, às 14h
Inscrição: R$10
Telefone: (22) 3831.1056
E-mail: espacoculturallucianobastos@gmail.com

Onde: Espaço Cultural Luciano Bastos
Endereço: Praça Amaral Peixoto 13, Centro
Bom Jesus do Itabapoana, RJ



quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Exposição temporária na Sala América Latina do ECLB



















Animais em papel maché criados pela artista plástica argentina Cecília Helga Berlt chamam a atenção para os animais em extinção no seu país.



O Espaço Cultural Luciano Bastos expõe, até o final desse mês, algumas obras que compõem seu acervo, com a temática América Latina.

Contando um pouco da vida de Pablo Neruda, o grande poeta que cantou a América Latina, a mostra traz também: obras de artistas plásticos latino-americanos, como a argentina Cecília Helga Berlt, os cubanos Francisco Rivero e Adela Figueroa, e a boliviana Iris Davalos; alguns locais declarados pela Unesco como Patrimônio Cutural da Humanidade; objetos do rico artesanato popular da América Latina, em sua maior parte doados pelo artista plástico Adilson Figueiredo. 


 Obras da artista plástica boliviana Iris Davalos

















      

Artesanato da Argentina, Perú e Bolívia






Obra da artista plástica cubana Adela Figueroa


                    Patrimônios Culturais da Humanidade na América Latina
















                   


Artesanato popular 





Encontram-se também abertas ao público para visitação permanente a Sala de Imprensa de Bom Jesus, e as salas que guardam a memória do Colégio Rio Branco, além da Biblioteca. 

A exposição fica até o final do mês de fevereiro, e pode ser visitada de terça a sexta-feira, de 9h às 11h30min e de 13h às 16h30min. 

Venha conferir.





quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Antonio Ferreira Moutinho, ex-aluno do Ginásio Rio Branco


Antonio Ferreira Moutinho: aluno do Ginásio Rio Branco de 1953 a 1959



Antonio Ferreira Moutinho, aluno do Ginásio Rio Branco de 1953 a 1959, quando se formou no Curso Tecnico de Contabilidade, voltou hoje com a esposa Maria Aparecida Passalini ao local onde estudou, numa visita cheia de emoção ao Espaço Cultural Luciano Bastos.


Antonio cursou o primário na Escola Cândida Póvoa, em Apiacá, ES, onde residia com os pais, José de Souza Moutinho (Sr. Juca) e Maria Ferreira Moutinho. Piquita foi sua primeira professora, e relembra com carinho o diretor Idalino Monteiro e esposa Benedita Monteiro. 

Zelosos, os pais decidiram fixar residência em Bom Jesus do Itabapoana para que ele pudesse prosseguir os estudos no Ginásio Rio Branco, onde fez o curso ginasial (1953-1956) e o curso técnico de contabilidade (1947-1959).

Após se formar, em 1959, Antonio mudou-se no ano seguinte para o Rio, “logo após a implantação de Brasília”, e seu primeiro emprego foi na famosa empresa de cosméticos “Helena Rubinstein”. Em 1962 passou por concurso público para o IPASE, em 1970 formou-se em Direito pela Faculdade Cândido Mendes, e após tornou-se Procurador do antigo INSS, onde se aposentou. 

Durante a visita, o ex-aluno viu as fotos da década de 1950 e relembrou histórias e colegas da época de estudante. Antonio também identificou, nas imagens, antigos professores como Dr. Francisco Baptista de Oliveira, Dr. Helio Bastos Borges, Dra. Helena Pimentel e Lauro Hipólito. 

Dentre os colegas de ginásio e comércio relembra o futuro Juiz dr. José Ronaldo Cirillo - em cuja casa se reuniam para estudar para as provas mais difíceis, Braz Cirillo Viceconti, Egon Bulhman, Pedro Carlos, Juvenil, Paulo Gilberto, Luiz Sergio Garcia, Francisco de Assis Oliveira, Gilson Porto, Célio Junger, Honório Batista, José Carlos Thiebaut, Gentil Figueiredo e Sebastião Gouveia; dentre as colegas, Elida, Maria Celia Bastos, Maria Áurea Megre, Terezinha Borges, Maria Elazir Nunes, Vilmeia Godoi, Maria de Lourdes, Helena Vargas e Maria Amélia Rezende.

Uma lembrança marcante foi a da época da formatura, pois a mãe, por estar doente, não poderia dançar com ele. Uma amiga dela, Carminha, fez esse papel, preparando-o com muita dedicação e antecedência para a valsa dos formandos no Aero Clube. 

Lembra com especial carinho a figura da Diretora Maria da Conceição Batista de Oliveira, d. Carmita. “Ela era excelente. Muito severa e exigente com a disciplina, mas ao final do ano se emocionava chegando às lágrimas, ao se despedir dos formandos." 

O colégio teve forte influência para o que sou hoje, aqui recebi uma excelente formação que me possibilitou, aos 18 anos, ir para o Rio de Janeiro, exercer com confiança a minha profissão e ali constituir minha família".

Agradecemos, felizes e emocionados, a visita e as recordações partilhadas.