Extremamente popular por sua grande atuação nas questões internacionais de fronteiras brasileiras, o diplomata Barão do Rio Branco morreu há 100 anos atrás, mais exatamente no dia 10 de fevereiro de 1912.
Faltava uma semana para o início do carnaval, e o governo brasileiro determinou seu adiamento, transferindo os festejos do carnaval de fevereiro para abril. Apesar de o Barão ser muito querido pela população brasileira, o decreto não "pegou" e o povo acabou fazendo dois carnavais: um em fevereiro e outro em abril.
Faltava uma semana para o início do carnaval, e o governo brasileiro determinou seu adiamento, transferindo os festejos do carnaval de fevereiro para abril. Apesar de o Barão ser muito querido pela população brasileira, o decreto não "pegou" e o povo acabou fazendo dois carnavais: um em fevereiro e outro em abril.
É do segundo carnaval de 1912 a seguinte marchinha:
Com a morte do Barão,
tivemos dois carnavá.
Ai que bom, ai que gostoso,
se morresse o Marechá
(a marchinha se refere ao Marechal Hermes da Fonseca, Presidente da República)
Fundado em 1920, o nome do Colégio Rio Branco foi uma homenagem ao Barão do Rio Branco. Em uma das salas do Museu do Espaço Cultural Luciano Bastos está um desenho a lápis feito por Marcos Antonio Caetano (Marquinho).
Desenho do Barão do Rio Branco exposto numa das salas do Museu do Espaço Cultural Luciano Bastos |
Fontes:
JANSEN, Roberta. O ano em que houve dois carnavais. Jornal O Globo, seção História, 5 de março de 2011.
SANTOS, Luís Claudio Villafañe G. O dia em que adiaram o carnaval - política externa e construção do Brasil, Ed. Unesp, 2011.
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